quarta-feira, 27 de junho de 2012


MÃOS!
profanas que em enfloram
cujo delicadeza me faz delirar,
mãos e dedos que me acolhe,
... enconchar, as minhas colcha ...
mãos preladas
enramadas de dedos pecaminosos;
na leveza do vento,no prazer que te conduz..seduz
faz,soluçar- me em silencio lento
se"aprofundas,
consagrarei -te dedos de deuses
E"beijarei- te as pontas roliças;
 como rosa,desnudas minhas curvas,
desfolhando, minhas pétalas;
dedos e"mãos pervertidos;
Que se fazem  Nec ta
Aos poucos, que se aprofundam  
entre o fruto o pecado,
que jorras.entre teus dedos, como lavras de um vulcão,
em erupção,
palpitações,entre _ninhos abre caminhos,
carnes em flor,
desflorando-as rosadas agitada  roseiras
Em teus dedos e  mãos,
Abrem caminhos
Fazendo-lhes livres
Em sentida degustação
mãos que nas colchas  deslizar  
a procura do prazer,
entre toques sutis ..
dedos aveludados pele grudada,
dedos vividos,
suado ,molhado,deslizam entre as curva,suculentas,
por,momento,o pensamento paira no ar"
espontâneo gozo saltitas entre  lábios sedentos,virilhas e coxas,
se juntam, as mãos e dedos,entrelaçado-os em um só prazer,
úmidos . dedos, e colchas
Agora sentem.....
O choro lesivo da alma,
De um vulcão:  
Doces, múrmuros, interrompem,
O grito!
Fazem silencio.....................
Para sentirem, as suas respirações
Corpos e lábios, trêmulos
Aos poucos...eles sentem;
A divina essência,
O” perfume do amor,
se funde........aos seus corpos
As, mãos, ainda inquietas,  
sorrateiras, fazem do cavalheiro
Há dama...um singelo,
Agradecimento....
Apreciando, cada pet ola
Em toques,suaves,
  E lento.......flutuando....
sobre as colchas, e curvas
dedos em bebês sidos-
Voltam.......aos poços,
rompendo,o extremo,
fluido,fruto do desejo,
 engastados,
pelas experiências
aguçados,
condutor do prazer do amor,
conhecedor das entranhas,
Por se” se conduz  seduz ;
arrastando-se rumo a garganta vulcânica,
que se faz- frágil diante a tua delicadeza,
envolventes dedos e mãos,
escorregam,esfregam- se- em uma dança sincronizada
nas,pontas dos dedos,o sumo fluido,suco,
sugado,
molhados,dedos e mãos se sentem realizados,
no cumprimento da missão:
os quais entorpece excitam,enlouquece,
dedos que suga e alimenta,
as bocas e curvas sedentas,
deixe – beijá-lo
E nas pontas dos dedos meu lábios tocam
com a sutileza que lhes convém
ainda,molhados,
senti nos meus lábios o fogo das tuas mãos,
mãos divinas que sobre escrevo,
imortalizando-as
neste humilde poema,
permita me beija- las
E nelas meus lábios tocar
em um beijo molhado,
assim provares o gosto  sal das tuas mãos!
E” o perfume- do  amor;
E da paixão, que neles estão  empregado
E com meus lábios trêmulos
despedirei -me
com o devido agradecimento.

Sintialopescosta621.1221*

terça-feira, 26 de junho de 2012


 DONA_DE TI// derramo-me  num orgasmo entrelaçada, fusão da magia
 Sentindo  a textura da tua pele, o frescor  do teu hálito,
Fazendo o silencio dos movimentos
pra aos poucos te degusta:
E” tu posaria  dentro  de me –e  pulsa rimos  como dois corações no mesmo ritmo,
E” não ouviremos, duas batidas,
Mais todas, as batidas do universo
te degustaria todo o corpo  
até  o âmago da  tua  alma
ja sentindo o teu corpo,
dentro do meu!
as batidas ofegantes
as poucos, se acalmariam;
beijaria  te a boca
No louco ato de amor,
E”gratidão;
então me  entregaria numa dança de corpo,
onde, alma comandasse, nossos movimentos
palavras, se faziam desnecessárias.
Apenas o silencio,
Embrulhado de Inocência;
 E”neste momento-já não sentimos,
Há falta de nada;
Estamos completos
Acoplando  nossos corpos,
Agrupando nossas bocas
Fazendo o universo, sentir prazer.
Entregue nos há magia.
Não somos mais, os mesmos.
Somos uma so carne,
Um so pensamento,
Pairamos, dentro de nos- e ouvimos!
O som.......ja mais ouvido.
Por um imortal.
Se” não eu.
Que rejo o fogo e o ar
A terra... cada gota d/ água
Que há tua sede, sacia
lentamente voltaríamos a nós
tudo regressaria ao normal
lentamente.........
nem eu nem tu seríamos mais o que éramos  antes  um para o outro
nunca seríamos  os mesmos
mas iríamos, para o quotidiano da vida, com o outro dentro de nós
esta rimos,  vestidos da magia;
Agora, e so aguardamos.
Para um dia quem sabe,
Nos fundirmos,
No amor e na paixao:
Gllh-VII-31-61231-6231-231
Sintia Lopes costa\09\03\207-F-S


Predadora!
Anseio,
Livrar – me o corpo;
Ausentar – me o coração
Livra – me da dor
Múltiplas , mulheres em me!
Vontades, corruptas,
Me tomas, em noites,
Frágil, e frias
Desprovida;
Do amor;
Sinto dor!
Formigas, em me,
Vontades: abraças- me
Pensamentos, exóticos ,
Eróticos;
Arrastar – me o corpo
Gostos, insaciáveis escorrem a minha boca
Louca;
Desfolhando, meu sentindo
Despojando – me bruscamente:
Vejo- me entre relvas ,
Umedecidas, a tocar – me o corpo
Do lado de fora;
De me!
Obcervo!
Me- sinto
Não ar “ um corpo;
Sim;
Um desejo!
Um pensamento, predominante
De predadora ;
Um corpo, em chamas
Labaredas, brasas
Olhos , expressão fatal
Garganta, secar
Escandalosamente, grita. gemidos
Empunharas, uma taça
De Nec ta, na minha bocar
Molhar, meus lábios,
De vinho, licor
Um doce, cálice de amor
Obcervo – me !
Louca;
Mergulho, nas minhas profundezas,
Banho – me no cálice de vinho.
La_ estar!
Uma rude mulher ,
Predadora;
Ensandecida, de amor
Sem, pudor;
Um leque de paixão ,
Taça, da perdição
Caçadora, por extinto!
Por carência, por prazer!
Qual, o nome!
Da” solidão,
Seu pseudônimo;
Qual!
A minha razão/?
Qual o prazer, a sentir
Se” tudo que quero!
Que sou, e amor!
Busco;
Lugares, dentro de me
Uma menina!
Sobre – sair ama, por hábito
Caçar por extinto.
Princípios, ocultar – se
No seu mondo!
Uma rosa; caçadora de lírios
Fareja , seu cheiro, de Nec ta;
Degusta, seu pala da ,
No toque da sua língua!
Sublimada,
Provas.
Sua, transpiração ,
Ofegante ;
Desejo, olhar – lhes os olhos
Ofuscar – lhe o prazer;
Velo, como pintura
Caçar – lhe
Prender – ló a mim
Debruçar – me sobre seu corpo
Como, fera saciada;
Lamber – ló calmamente
Sentir- sua respiração
Quase, que acalentado,
Surpreender – ló
“E o - tomar- ló pra dentro de me,
Cada, gota de suor
Cada, lagrima;
Tomar, seu sorriso ,
Com meus lábios;
Beijar – lhe a garganta ,
De dentro pra fora ;
Dançar, a minha valsa
Saliente, na sua boca
Queimar – lhe o corpo
Com o meu calor!
Deixar sua pele,
Entre_ meus dentes,
Rasgar – lhe o corpo,
Tomar-lhe alma;
No cálice , do meu prazer
Recompensar – lhe
Com a indiferença
Saciada, partirei
Levando, seus beijos,
Em minha boca:


1931- 06723vgd
Sintia Lopes costa
09\04\209 fera de Santana- Bahia

— DEUS!

SONHOS!
Não sei -se posso sonhar;
Seria, ousado, ousar os sonhos, para te amar.
Não, não sei” se posso sonha.....
Mais sonho!
E você!
Faz parte, dos meus sonhos
Senhor, dos meus sonhos....
Devirias, perguntar-te porque estes olhos,
Sombrios, duas obitas vazias
Porque me encontras, nas noites,
Longe do sol.....
Longe do dia!
Não, não me atreverias. Seria triste
Conhecer a tua tristeza
Retirar de te o manto celeste, que cobres tuas Faces
De lua sombreada....
Não, não saberias, olhar-te nos olhos
Sem ver-lhes todos os astros
Ou....
Talvez, eu verias, a tua caveira.
Tua, alma pálida
Não ... não serias eu capaz de tamanha,
Frontal...
Assim, eu verias- me em te pois, bem sei,
Que teus olhos, guardam os meus,
Assim, como os guardo os teus.
Esperarei- lhe quando as Folhas mortas,
Fundirem-lhes no chão
Quando, as assas dos arcanjos....
Ventarem no céu;
E a primavera, Florirem nossos bosques,
Quando as Flores exalarem seus perfumes
Quando, os campos estiverem verdejantes
Cintilantes com a luz do sol
Esperarei- te no sol de outono
Quando a lua dividir –se novamente em duas lua luna
E o vento espalhar –lhe a esperança
Mexer com as mares do porto
E sol Fachear-se luz na cidade um dia morta
Que vera ser, a nossa morada.
Morada dos anjos...arcanjos
Não, não poderei ir condigo meu amor
Bem, sabes tu” que vivemos em dois mondo
Submersos as nossas almas
Pela a primeira vez você me fez sorri
Ainda que não possas ver –me sorri
Meu amado!
Amado meu, meu anjo da noite
Enche –me alma
Com a tua calma dolente
Se a tua boca, Faz se silencio
Vossa alma me Falas e eu o sinto
E” sei... amado meu
Que também, me sentes.
“O amor;
Não precisas de palavras de um corpo
Um gosto.
Mais de um sentido.....
Uma sintonia que o Faça transgredir
Assim, ele nunca será minguante
Mais, dois quartos crescentes
Uma taça, em dois lábios
Quatro, lábios e duas bocas
Duas bocas, e um único sabor.
Eu” te amo amado meu!
Eu te amo.
VII_2416-04612Dm
Sintia Lopes costa\08\02\208
Itaberaba-Bahia
Nada e por acaso minha vida!
DEUS!

senhor!

peço que me rege e me guarde..

pois não consigo...mim calar

eu vou gritar!!!!!!!!

E so vos saberás as consequências dos meu gritos

talvez, eu já esteja, morta por dentro.......

embora eu não sofra, na carne as dores e fome do mondo.

A minha alma.. estar mutilada

De angustias, a minha dor e cruel

Corrosiva lasciva

talvez. eu não mude o mondo

ajudando uma ovelhinha........

mais, abrirei os ouvidos dos surdos e cegos de almas

cabendo a estes......

impregnariam com seus resquícios de pò

fechando seus próprios túmulos para o sempre.

ou" abrindo as portas dos seus mausoléu

não me porto. o que fui.....

mais não permanecerei no passado.

embora, o mesmo se faz presente.

E"um grito de amor de paixão e dor

E um grito universal.

Slc-0352-890dl. anos adiante...ou o hoje*******************13\06\2012

— DEUS!

Alem dos sonhos;
Uma roseira, chora os orvalhos
Da primavera, passada
O céu , esta azul
As nuvem, chama a brincar
Fazendo rostinhos de anjos
Bonequinhos, encantados
Eu, e você
Alem dos sonhos
Uma certa magia
Ventos, suaves brisas frias
Me enchem de alegria
Sigo.........
Passos, pegadas de anjos
Ei!!!
Águem me chama!
Que faz” um humano aqui\?
Vim ver o sol.
Conversar” com as estrelas
Juntar-me as quatro Maria
Aquela!
De estrela na testa.....
Aqui! me faz voltar no tempo;
Ver meus Eros passados
Visitar, minha antiga morada........
Uma arvore....uma enorme arvore
Que sobe, ao seu” como um funil
No ema ralhado....de de cipós e folhagens verdes
Como os olhos, do mar..........
Vejo cidades, vazias............
Mais, porque........porque não vejo”meu anjo....
Porque todas de azul
Porque os terços nas mãos
Porque me dizem!
Ela...chegou......ela chegou
Mais ainda não me deixaram entra;
Fico na porta!
Envergonhada...vendo meu passado..........
Passa por me!
Porque não falas com a boca....
Mais ouço....ouço_ as perfeitamente
Também não preciso fala.
Elas me ouvem.
Eu me sinto bem*
Agradeço a caridade!
Pena...eu volto
A nostalgia.......
Admiro meus olhos frente ao espelho
Fotografias.
Tento fazer-lhes sorri.........
Voltar comigo!
Mais não consigo...
Pois entre tudo que sou.
Eles” ele e a própria magias
Talvez.... ele ainda esteja.....
No envolto véu......
Como pode!
Eu” do lado de fora.
De me avaliando-me
Como queria, fazer meus olhos tristes sorri
Se o crepúsculo da noite....as vezes me surpreende
fico, surpresa,
Comigo mesmo.
Argélia9723-o46
Sintia Lopes costa\13\06\2012 penha-s-p
H03...................

Silêncio;
que” se oculta , na dor.
Quero, como sonetos
Lapidar _te poesia
Ser teu, peito!
Te” aninhar, a minha alma,
Ainda, em silencio,
Ouvir, tua respiração
Ofegante, em mim;
Borda, tua visão ..
No” semblante da lua
Névoa,
Quero, te sentir,
Em mim.
Tão iludida,
Deixar_ te conduzir –me
Ser” a tua, própria vida.
“E no silêncio;
Repousar –me
Em devaneios, lúcidos;
Conhecer –lhes os medos
Teus sonhos, Mais ocultos,
Teus desejos, mais frementes,
Em silencio;
Beber –te
Em taça, cristalina
Na” mesma,
Deslumbrar – me
com teu reflexo,
e no mais, puro doce
sabor,
meus, lábios, tortura –lhe
deixarei –lhe meu pecado,
como tua” sentença;
quebrarei!
A taça, em meus lábios,
Para que no sagre,
Celi, meus lábios e os teus
“e pedirei –te o ultimo beijo,
Em silêncio;
E deixarei - te
A” indecência , do meu silencio;
Arcádia-631out
Isa- ¥”;At
Sintia Lopes costa
03\09\208
Itaberaba-bahia
856-091

Quando;
Os lírios, se vão
As estrelas, ainda que tristes,
Brilham pois elas são!
Enternas, vigilantes..do tempo.
sintia lopes costa\08\04\208-o462-86786

Livro!
Escreverei, nossa estória,
Nas, pagina,
Da minha alma,
E”o tempo.
O tempo vai passa,
Pois e assim, que tem que cer.
Mais não” importa.
O tempo vai passa...
E” você , vai esta;
Nas paginas, da minha alma.
E” um dia!
Meus olhos, abriram
Com os raios, do sol
“e novamente,
Colher- te o rosto
E” olharei!
Dentro das tuas ires
E”direi_ te
Que te guardei:
Nas paginas, da minha alma.
Sintia Lopes costa!
Hoje” apenas;sol
19\04\2012-
Hora:30:36
Você vive em me!!!

Jasmineiro
Fugistes, de me
Na noite, que te velava -as
“ cavalheiro, forasteiro
Lírio;
Que da minha boca,
Levasses, o doce Nec ta,
Que pra” te” guardei –lhe
Cheio, de dolentes,
Alforjado em magoas
De volta, ao tumulo do tempo
Em teu, sarcófago de ouro e prata
Jaz, não vejo!
Teu vulto, entre as neblinas
Do sul...
Nem mais, orçou...
Os trotes, dos cavalos.
Nas cruzadas,
Nem os arreios, do teu cavalo
Chacoalharem,” a minha janela
Nem, mais a tua voz,
Ao” meus ouvidos, murmurou as doces,
Palavras, de amor;
secaram _ se a fonte.. que minava
jorrava Nec ta, da minha, boca
“e meus lábios.
Resecados, da ausência... dos teus
Racharam _ se como a terra
Secar, que um dia” foi rio
E” fonte de beleza,
Serias, tu” o meu eterno; lírio
O qual, a distancia, em teu jardim
Afloravas;
“eu uma estrela, fulgente,
Enamora var _ te a distancia
Ainda, postar _me frente a teu castelo(*)
Jaz não, mais para Ademir _ te...
Hebreia”5631_Ac
Sintia Lopes costa
Itaberaba\11\03\208


Violino
Solo,
Soluços graves
Faz se ouvidos do céu
Suaves, violinos
Fazem minha alma,
Transgredi,
Em uma calma, única
Sufocando -me em anciãs
Suave som do céu
Anjos, encantados
Forjados na magia,
Ao som, dos violinos nos guia,
A doce magia,
As guitarras , enlouquecem se”
Tocam sozinhas
Ensandecidas
Ardendo em seu próprio fogo,
Os violinos, não lhe, acompanha-as
Pois farpas” seus próprios, som.
Harpas; e violinos
Encontram se no lindo, lipídeo
Lago dos anjos,
Todas as cordas ,
Farão se ouvidas
Violinos sussurrarão
Guitarras , acordaram os mortos
Com seus tremidos, zumbidos
Violinos,
Decifrarão, as ultimas , notas
As harpas ,
Conduzirão os anjos,
E”os violões, farão uma bela serenata,
Ao luar ,
Para a bela lunar
Sintia Lopes costa
16\ 04\2012-
Ad-2º21-
845-769

segunda-feira, 25 de junho de 2012


Deixe ,
“me chorar..
carregar
A minha dor,
Pois ela” minha
“e não tuas ,”
Não me porto,
Quando diz!
Que me amas...
Nem mesmo, se me odeias
Já” não busco, mais os porque
Não me faças, interrogações
Frustrante,
Dor- lhe meu livro
De paginas, abertas
Cuspas - me inguinore –me
Eu não me porto;
Trago no bolso,
Exposto,
Todas, as pedras
Cravejadas ,
Em minha alma,
Recolhas, vossos olhos
Faça –se silencio;
Longe de me
Engula –as vossas línguas
Sangrentas,
Serre – lhes vossos olhos
Deixem – me no passado;
Se” no presente;
Estou”. sinto dor
Não veres, tu”
Que não há mais um coração .
Se não pedaços , tóxicos
Do meu passado,
Deixem, que eu sinta;
O som;
Das harpas , celestial
E muito longe....
As vozes, dos meus amores
Se” tuas, criticas,
Fizeram –me perecer
Deixem – me amanhecer
Com a brisa,
E o sol..
Adormecer –me no canto,
Encanto da lua
E” se as luzis que me cande ceias,
A” ter lhes ver trevas,
Proíbo, os arcanjos
Visitar –lhes
Serei, eu,” uma estrela
Nostálgica ,
Serás , apenas meus olhos
Inguinoros, contemplar as estrelas
Deverei, apenas eu”
Crer , no engredo,
Que teus olhos,
Carnais, desconheces ,
Já não vos pedirei , clemência,
Pedirei –lhes que sejas,
Surdos , aos gritos,
E berros dos anjos
Que neles, ponhas as tuas e minas, culpas
Façam se imunes,
As dores;
E” os lancem no inferno,
Das suas, verdades,
Eles, sob-ri viverão
Nas, suas mentes, visões
Seus, olhos;
Viverão , como os meus;
Piedosas , penduras;
Deixem –me tomar o doce salgado,
Amargo fel das minhas,
Desventuras,
Amargura,
Se”com o doce, o fel
Eu” o transformarei,
Em amor,
Se maldita,
Maldição , for
Do pecado;
Capital, de uma flor
Eu” o transformarei,
Em benções ;
Pois, saibas! vos que trago
Alma, de flor,
Lábios, e boca carmim
E”se meus desejos,
Aguças, as vossas vontades,
Aromas , exalas o teu,
Faro , paladar ,
Sugas- te a tua própria
Saliva,
E”como eu”
Recuas –te teus lábios dos meus,
Para, que não os perfurem- se
Nos espinhos,
De uma rosa;
Vii-9457:garbenha
Sintia Lopes costa
09\05\208 itaberaba-bahia











Amor;
Floresceram ,
Do, meu
Fruto,
Pecaminoso,
De doces, gostos,
Variados,
Quando, divinos,
Trovadores,
Sonhavam,
Com o beijo, da lua
A ela” tão bela,
Faziam, doces ardentes,
Poesias,
Sua, boca as sentia-os
Seus, ouvidos,
Ouviam, gemidos
Entre muitos, se perguntavam!
Qual, serás teu perfume;
Se” suas carnes,
Exalava, o cheiro
Doce, do amor;
Corações;
Esbaldavas, em
Anciãs, vontades,
Corpos, trêmulos ,
Bocas, murmurinhas,
Sua, boca e lábios, tocar
Seu corpo, alvo como a lua,
Ao desabrochar,
Do sol
Seus, lábios,
Insaciável,
Sempre a procura ,
De um afago, um beijo.
Uma deus;
Que de amor, e ternura ,
Em beijos, censuras,
Aos, soluços , entregar;
Não , serias,
A luxuria, da carne,
Um pecado,
Se aos mesmos, anjos
Encantasses!
Afrodisíaco,
Amor;
Se” não ar um pudor,
Ao amor;
Seus, olhos e bocas,
Transcendiam,
Ais suas vontades,
Uma flor,
A” qual, os anjos,
homes, e deuses ,
A tomou,
Como amor
Como fruto,
Dos seus próprios, pecados
A fronte –lhe a flor
E ela os levantaras,
Lírios,
Subjugados,
De uma nua, flor lua
Se doces,
Era, seus olhos
Seu, coração , púrpuro
Candido, de amor;
Os” acalmavam:
inquieta,
na, sua solidão , oculta
seus desejos,
eram temente, a todos
seu, olhar , magoado,
contemplando , as estrelas,
calada,
mais, não haveria
um corpo,
um coração, uma alma,
que a ela.
Se igualasses,
Não era , um desejo,
Femero, fêmea obscena
Mais, o mais puro desejo,
Já degustado,
Na boca, corpo
E alma, de homem,
Se lhe grata, foste,
Dava –lhe amor
Se” o beijo,
Foste, sentido na alma;
A ele conduzias,
Na mais leve, leveza
De uma pluma ,
Ao mais profundo, vulcão
Fervescentes, de todos os tempos
Se um olhar,
Lhe” transcendia,
Aos seus,
Sua, luz ofuscante,
Os queimavam, em labaredas,
Desejosas,
Fumegantes;
Serias, ela,” o holocausto flor do sexo.
Essência, exalante do amor,
Sem pudor,
Amor, por amor
Af.....231-o56
Sintia lopes costa-Deus

MARCAS E uma lagrima, dos meus olhos.
Em te pingou!
Marcas-te meu corpo.
Com, tuas mãos, sujas,
Matas-te me quando, de te sentir o perfume, sangrento,
Do teu suor!
Fizer-s te de me mulher.
Quando, eu” queria ser apenas, uma criança.
E de te. Não ter lembranças
Prendes-te me no caixão....
Roubas – te de me os ramalhetes.
A minha, rede!
Onde, embalei o meu, primeiro, amor;
Tomas –te me na tua infâmia ,
Destorcida , mente corrosiva.
Vejo! Te morto.
Ainda, assim! Estou morta;
Lembras – te hereges, que o pecado, por te”concebido, a uma criança!
Farão delas, luas minguantes , por resto, das suas, existências;
Não , ar palavras, sorrisos,
Não ar remédios, que as curem;
Alem! De paliativos......
E no final..... todos os anjos gritão , seus lamentos,
Ocultados, no tempo!
Impregnados, nas sua lembranças, sombrias,
Frias!
Tornando, seus gozos dores;
Finêses, de paixões;
Idealizações, de anjos!
Protetores, criam, suas Fantasias, duendes,
E fada:
Anjos, e demônios!
Tristezas, sem termos.
Vitorias, bordadas, nas sua, dores, temores;
Luas, pálidas;
Que, nos montes, regressão....suas visões Fantasmas;
Acolhem-se nas flores.
Degustam- seus gostos, e desamores;
Nos, seus silencio, ainda inocentes;
Inquietudes, ermos;
Extravagâncias, de astros
Esquivado se da amargura;
Refugiando se em raios, de luz....
Em, ermas, sepulturas.
\\UMA>boneca inocente-
2427-908503Tg
Sintia Lopes costa!
\09\01\1969\01\06\206 Itaberaba-Bahia

ENTRE_AS ESTRELAS
Ouça....ouça......
Aqui..aqui mora um anjo!
Vejas, vejas suas assas...
Sintas, as sagas, de um anjo.
Ouças....ouças........
Fique, cheios de assas chagas,
Mais, os ouças.....
Por favor..os ouças...
Talvez... talvez eles, fossem cantores,
Nas, torres do céu!
Guitarristas, do alem
Talvez... talvez seus som Febril tenham ensandecido,
Os anjos,
Talvez, fossem do céu esposados ;
E na terra mostram suas assas......
Seus, cálices, de amores e dores
Extravasaram, a garganta dos rouxinol
Gritaram, seus medos, pavores,
Beberam, suas trevas, em taças quentes,
Frias,
Sentaram-se nos seus, túmulos sóbrios, vazios
Ouçam....ouçam....
Eles, estão tocando , incendiando suas guitarras....
Aquecendo, seus dedos frios
Acordando, os arcanjos. Sonolentos
Fitando, o olha, na lua nua
Ouças....por Favor....os ouças eles estão felizes
Livres,sorrindo pro céu!
Adivinhado, nossos pensamentos....
Morando no reino, das almas condolentes
Dançando, com suas, guitarras Fervescentes
Acalmando, suas bocas, em nuas bocas.
Seguem, a trilharem ... estradas, luar Ada
Animando, as festas dos mortos..
Beijando, as trelas cheirando os lírio... e jasmineiros
Não , não o chore por eles, não lamente,
Não se espante......
Apenas, gritem...gritem... inflamem, suas gargantas
Dancem, Rock roll
Inteiramente nus...........
E deixem, o mondo cheios de horrores
Abram, as assas e voem ....voem
E não olhem, para traz.....
Simplesmente, voem
Subas, no mais alto dos atares, e toquem....toquem.....
Suas, guitarras........
E provem, pro mondo.....que os morto;
Esta vivo... e o vivo, esta morto....
AZZ......h 1921
068-24057
Sintia Lopes costa\08\02\2o11

“Hou lua!!
De dragões,
Serpentes,
centelhas,
“afastas, de me
O cálice –se de bordas,
De sangue,
Nossa senhora,
” te rogo...
Invoco*
Senhor:
Do vento,do tempo
Estrela,
Dalva
Alva, me cadencia
Anjos;
Querubins,
Santa mãe, de deus!
Flores, orquídeas,
Do meu jardim,
Alecrim.
Perfumes, lírio, do campo,
Passas, por mim,
Quatro, senhoras,
Senhoras, minhas,
Rezando,
Não rezem!
O credo.
De traz pra frente,
Foste!
Ele” quem as ensinou,
Com um beijos,
Vos, selou,
Vos, doces, lábios,
Carmim,
Não, vos tirem,
O véu ;
Azul, anil da cor,
“ do céu ,
Em um ato-v_5
De contrição,
Vos, renegues ,
O beijo.
Que na face, de deus!
Pecou,
Seu primeiro, ato _vii
Que se” dizia-lhe amor!
Sede, em meu favor.
Soberana ,
Se não ES”mais tu virgem,
Não farei!
De te- rameira,
Mendiga, de esteira,
Nem forasteira,
Mais, se beijasses, os pés,
Do supremo.
Beijarei – lhe as mãos,
Ungirei –lhe a cabeça,
Com o óleo, de oliva,
Perfumarei –lhe O corpo,
Com essência , de jasmim
E” se assim desejares,
PolueI,LHE em um ato - xv
Jardim,
Beijarei –lhe tuas lepras,
Entre meus braços,
Não sentiras,
O mau cheiro,
Da tua, carne
Pois serás,
Alma, da minha alma.
O mais belo, e doce,
Fruto, do meu jardim,
E”há mais bela,
Das flores,
Da prima, vera!
\\” Pilatos:
Ato,ii-vii
Sintia Lopes costa
07\01\207
097-456
Itaberaba-bahia